sábado, 14 de abril de 2007

Tarde sombria

A tarde é fria e sombria As nuvens sem o carmim Dos crepúsculos de outrora Hoje tão longe de mim... Na noite além da garoa O frio penetra à-toa Fazendo a febre queimar Meus desejos descabidos Por um alguém convencido Em não querer me amar.

Um comentário:

dillmais disse...

muito bom ,meu muito bom...