Medo, gritos e gemidos, fazem parte de meu currículo...
Dor, sofrimento e agonia, são constantes em minha vida...
Porque não há limites, para uma mente doentia...
Vitor Martins Ferreira

sexta-feira, 8 de junho de 2007
segunda-feira, 23 de abril de 2007
O Amor...
Noite fria e sombria, a solidão é minha única compania.
A esperança no amor foi extinta, sobrando-me apenas esta melancolia.
Meus sonhos e desejos foram ceifados de minha vida, restando-me apenas o desprezo por não ter uma compania.
A neblina que surge da colina, oculta a lua que brilha.
Sua falta de amor por mim, nunca finda.
Hoje estamos sós, não possuímos mais paixões.
Os grilhões do ódio, aprisionam nossas emoções.
Essa vil realidade, é resultante de nossas decisões.
Porque o amor é um caralho, que estupra nossos coracões.
Vitor Martins Ferreira
A esperança no amor foi extinta, sobrando-me apenas esta melancolia.
Meus sonhos e desejos foram ceifados de minha vida, restando-me apenas o desprezo por não ter uma compania.
A neblina que surge da colina, oculta a lua que brilha.
Sua falta de amor por mim, nunca finda.
Hoje estamos sós, não possuímos mais paixões.
Os grilhões do ódio, aprisionam nossas emoções.
Essa vil realidade, é resultante de nossas decisões.
Porque o amor é um caralho, que estupra nossos coracões.
Vitor Martins Ferreira
sábado, 14 de abril de 2007
Tarde sombria
A tarde é fria e sombria As nuvens sem o carmim Dos crepúsculos de outrora Hoje tão longe de mim... Na noite além da garoa O frio penetra à-toa Fazendo a febre queimar Meus desejos descabidos Por um alguém convencido Em não querer me amar.
quarta-feira, 11 de abril de 2007
tristeza
- Não era tanto... Mas não cabia no peito
Era mais que pranto com lágrimas e olhos vermelhos
Assim pelo meu desespero,
Por despetalar o que fora inteiro
A dor era o amargo lenitivo
Era fronteira que dividia os sentidos...
E unificava os versos como música
Ah! Se aquela estação fosse a última!
Se não houvesse tantas após
Se o tempo não fosse meu próprio algoz
Quando a noite findava a loucura
Adormecia em Sol menor e despertava com a Lua
Seguia os áureos ventos que insinuavam as veredas
Era um peregrino das paisagens serenas
Mas se aproximava o temporal e o cataclismo
Agora a brisa é vendaval, e ascensão é declínio
Via o vão abissal que fragmentava minha alma
Eu já não era imortal como imaginava
Assim como o palco vazio de um teatro
Meu espírito num monólogo e... fim do primeiro ato!
Resta-me o império devastado, E uma esperança em ruínas
Que antes da noite chegar, Tu me levarás a vida
Agora... sou constelação de uma estrela
Sei que não é o momento... Mas desculpe minha tristeza...
Assinar:
Postagens (Atom)